Princípio ativo: cloridrato de lercanidipino / lercanidipino
Tratamento de hipertensão essencial leve a moderada como monoterapia ou associado a betabloqueadores, diuréticos ou inibidores da ECA.
O tratamento com Zanidip é geralmente bem tolerado. Em estudos clínicos controlados, os efeitos colaterais mais comumente observados se devem às propriedades vasodilatadoras do Zanidip: rubor, edema periférico, palpitação, taquicardia, cefaléia, tontura, astenia. Outros efeitos colaterais que não foram claramente associados a lercanidipina são: fadiga, distúrbios gastrintestinais (dispepsia, náusea, vômito, dor epigástrica e diarréia), poliuria, erupções cutâneas, sonolência e mialgia. Hipotensão pode ocorrer em casos raros. Embora não tenha sido observado nos estudos clínicos, a hiperplasia da gengiva pode ocorrer em casos extremamente raros como já relatado após a utilização de diidropiridinas. Há relatos isolados do aumento reversível dos níveis das transaminases hepáticas. Não foram observadas quaisquer outras anormalidades clinicamente significantes nos exames laboratoriais relacionadas à lercanidipina. A lercanidipina parece não influenciar adversamente os níveis plasmáticos de açúcares e lipídios. Algumas diidropiridinas podem raramente causar dor precordial e angina. Em casos raros, os pacientes com angina preexistente podem sofrer o aumento da freqüência, duração e severidade destes ataques. Casos isolados de infarto do miocárdio foram observados.
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