Valix

Princípio ativo:

Ansiolítico e miorrelaxante. Psiquiatria: psiconeuroses, estados fóbicos e obsessivos, disforia, estados ansiosos em pacientes psicóticos. Medicina psicossomática: manifestações cardiovasculares de distúrbios emocionais, enxaqueca, distúrbios respiratórios de origem psíquica, sintomas gastrintestinais de fundo emocional, afecções cutâneas psicossomáticas. Alcoolismo: especialmente no ôdelirium tremens" e estados confusionais, assim como no controle da tensão, ansiedade e agitação durante a síndrome de abstinência. Espasmos musculares de origem central ou periférica: devidos a distúrbios vasculares, afecção neurológica degenerativa; paraplegia espática ou hemiplegia, rigidez pós-encefalítica, espasmos musculares ligados a afecções reumatismais, traumatismos e anomalias de postura. Pediatria: ansiedade, agitação, comportamento agressivo, distúrbios do sono, vômito e diarréia de origem emocional, enurese e anorexia. Ginecologia e obstetrícia: dismenorréia funcional, distúrbios da menopausa, como sedativo por ocasião de intervenções cirúrgicas e procedimentos instrumentais. Anestesiologia: tranqüilização e regularização do sono em pré-anestesia. Como sedativo na cardioversão, cateterismo cardíaco, intervenções em oftalmologia. ORL, odontoestomatologia, redução de fraturas e luxações. Valix não altera os reflexos tussígeno e da deglutição, nem provoca alterações cardiovasculares ou respiratórias.

Os efeitos colaterais mais comumente citados são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Efeitos colaterais pouco freqüentes: confusão mental, constipação, depressão, diplopia, disartria, cefaléia, hipotensão, incontinência urinária, aumento ou diminuição da libido, náusea, secura da boca ou hipersalivação, ôrash" cutâneo, fala enrolada, tremor, retenção urinária, tonteira e distúrbios de acomodação visual. Muito raramente pode ser observada: elevação das transaminases e da fosfatase alcalina, assim como icterícia. Têm sido descritas reações paradoxais, tais como: excitação aguda, distúrbio do sono e alucinações. Quando estes últimos ocorrem, o tratamento com Valix deve ser interrompido. Como ocorre com todos os hipnóticos, sedativos e tranqüilizantes, no tratamento prolongado existe risco de farmacodependência e sintomas de abstinência (por exemplo: inquietação, excitação, tremor e, em raros casos, convulsões. Recomenda-se redução gradual da posologia.

Bula completa

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