Controle e supressão das crises epilépticas tônico-clônicas generalizadas (grande-mal) e crises epilépticas parciais com sintomalogia complexa (psicomotora ou temporal), assim como no tratamento de ataques epilépticos que possam ocorrer durante ou após neurocirurgias.
Os efeitos adversos mais comuns estão relacionados ao sistema nervoso central e usualmente estão ligados com a dose administrada. Estes incluem nistagmo, ataxia, diminuição da coordenação, confusão mental, insônia, nervosismo, cefaléia. Ligados ao sistema gastrintestinal: náusea, vômito, constipação, hepatite tóxica. O tratamento prolongado com fenitoína pode causar hiperplasia gengival, lúpus eritematoso, síndrome de Stevens-Johnson, necrólises epidérmicas tóxicas, desbalanceamento da vitamina D ou cálcio. Incidência rara: discrasia sangüínea, incluindo agranulocitoses, leucopenia, pancitopenia, trombocitopenia.
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