Princípio ativo: codeína / feniltoloxamina
Sedativo da tosse em todas as suas formas, tais como:
. tosse quintosa
. tosse espasmódica
. coqueluche
. tosse noturna
. tosse rebelde de origem faringo-laríngea: rinofaringites e laringites
. tosse rebelde de origem brônquica: traqueíte, bronquites aguda e crônica
. tosse rebelde de origem pulmonar: pneumopatias agudas, estados gripais, afecções pulmonares crônicas, tosse dos tuberculosos
As reações mais freqüentes são: constipação e sonolência.
Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral.
Foram também relatadas raras reações, tais como: convulsões, alucinações, depressão mental, rigidez muscular, principalmente nos músculos da respiração (em altas doses), paralisia do íleo ou megacolon tóxico, tremores, espasmo biliar, irritação gastrintestinal, pesadelos, dificuldade em dormir.
Estudos em animais mostraram que a codeína retarda a ossificação.