Plaket

Princípio ativo:

Plaket ® está indicado para reduzir o risco de apoplexia trombótica fatal ou não fatal (acidente vascular cerebral primário ou recorrente), em pacientes que já tenham experimentado AVC isquêmico completo, AVC menor, déficit neurológico isquêmico reversível ou ataque isquêmico transitório (inclusive amaurose monocular transitória). Prevenção de acidentes isquêmicos extensos, especialmente coronarianos, em pacientes com arteriosclerose obliterante crônica dos membros inferiores, com sintomas de claudicação intermitente. Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos: cirurgia com circulação extracorpórea, hemodiálise crônica. Plaket ® pode ser utilizado na prevenção da apoplexia, por pacientes intolerantes ao ácido acetil salicílico.

. Gastrointestinais: diarréia, náusea, vômito, dispepsia e dores abdominais. A maioria dos casos é leve, mas cerca de 13% dos pacientes interromperam a terapia em função deles. Ocorrem usualmente durante os primeiros 3 meses de tratamento, e regridem em 1 a 2 semanas, sem necessidade de se interromper a terapia. Caso as reações sejam severas ou persistentes, o tratamento deve ser descontinuado. Em alguns casos foi diagnosticada colite.
. Hematológicas: Neutropenia/trombocitopenia, agranulocitose, eosinofilia, pancitopenia, trombocitose e depressão da medula óssea foram relatadas. A ocorrência de neutropenia grave ou agranulocitose manifestou-se, em geral, nos primeiros 3 meses de tratamento, mas nem sempre foi acompanhada por infecção.
. Hemorrágicas: A ticlopidina foi associada com o aumento das hemorragias, sangramentos espontâneos, pós-operatórios, inclusive gastrointestinais. Está associada a um número de complicações hemorrágicas como hematomas, equimoses e epistaxe. As hemorragias cerebrais foram raras.
. Dermatológicas: Há relatos de erupções cutâneas maculopapulares ou urticariformes, freqüentemente com prurido. Aparecem, normalmente, nos primeiros 3 meses da terapia (tempo médio de 11 dias) com ticlopidina. Tais manifestações regridem dentro de poucos dias após a suspensão do tratamento. Há raros relatos de severos "rashes", inclusive síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme e dermatite esfoliativa.
. Hepáticas: Raros casos de hepatite e icterícia colestática foram relatados durante os primeiros 3 meses de tratamento. Houve necessidade da suspensão da ticlopidina.
. Outras reações: Dor de cabeça, astenia, tinitus, vasculite, sepsis, angioderma, lupus sistêmico e nefropatia.
Interferência Em Exames Laboratoriais: - Função hepática: o uso da ticlopidina foi associado a elevações da fosfatase alcalina e das transaminases, que ocorreram, geralmente, dentro de 1 a 4 meses do início da terapia. Ocasionalmente alguns pacientes desenvolveram pequenos aumentos na bilirrubina.
. Colesterol: tratamento contínuo com ticlopidina pode estar associado a aumento (até 10%) de colesterol e triglicérides séricos, entre 1 a 4 meses após início da terapia, sem progressão posterior com a continuidade da terapia. As relações entre as sub-frações lipoprotéicas permanecem inalteradas. Estes efeitos estão dissociados da idade, sexo, ingestão de álcool ou diabetes, e não têm influência sobre o risco cardiovascular.
. Hematológicas: neutropenia, raramente pancitopenia, assim como trombocitopenia e anemia hemolítica foram relatadas durante o tratamento com ticlopidina.

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