Paluquina

Princípio ativo:
Classe: antimalaricos

Tratamento da malária, especialmente nos casos de malária por Plasmodium falciparum resistente à cloroquina. Paluquina pode ser empregado em associação com pirimetamina, sulfa ou com tetraciclinas.

Reações dermatológicas e alérgicas, suor e ocasionais edema de face, asma, distúrbios visuais incluindo visão confusa, zumbido no ouvido, surdez e vertigem, dor de cabeça, náuseas, vômitos, febre, agitação, confusão e síncope. Angina, hipotensão arterial e falha cardíaca podem ocorrer após a administração da infusão endovenosa. - Superdosagem: o tratamento inicial de superdosagem com quinina consiste na tentativa de remover qualquer resíduo do estômago por lavagem gástrica ou êmese induzida com xarope de ipeca. A pressão sangüínea e a função renal devem ser assistidas. Respiração artificial pode ser necessária, assim como o uso de sedativos, oxigênio e outras medicações de suporte. O balanço eletrolítico deve ser mantido com fluidos intravenosos. A acidificação da urina promove a excreção renal de quinina, contudo, em presença de hemoglobinúria, a acidificação da urina pode aumentar o bloqueio renal. A quinina pode ser rapidamente dialisável por hemodiálise ou por procedimentos de hemoperfusão. A evidência de angioedema ou asma pode requerer o uso de epinefrina, corticosteróides e anti-histamínicos. Na fase aguda da amaurose tóxica (catarata negra) causada pela quinina, a administração de vasodilatadores pode ser empregada.

Bula completa

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