Hioscina

Princípio ativo: butilbrometo de escopolamina

E utilizado como pre-anestesico, para produzir amnesia e reduzir a excitacao, bem como reduzir a salivacao e as secrecoes do trato respiratorio nas cirurgias. a hioscina tem sido usada para alivio da colica biliar, uretral, renal e na dismenorreia. tem tambem indicacao antiemetica e na prevencao das cinetoses.

As reacoes adversas mais frequentes sao secura da boca (mais de 70% dos pacientes) e sonolencia (cerca de 17%), que sao efeitos desejados e obtidos com doses maiores quando o farmaco e utilizado na pre-medicacao anestesica. pode ocorrer tambem deterioracao transitoria da acomodacao ocular, incluindo visao e dilatacao da pupila. foi relatada dilatacao unilateral da pupila, aparentemente por contato no olho apos manipulacao do medicamento com hioscina. outras reacoes menos frequentes incluem: desorientacao, disturbios da memoria, tontura, inquietacao, alucinacoes, confusao, dificuldade para urinar, ``rash'' ou eritema, glaucoma agudo de angulo fechado, olho seco, cocando ou vermelho. a hioscina pode produzir taquicardia. alcalinizantes urinarios, tais como, antiacidos que contem calcio e magnesio, inibidores da anidrase carbonica, citratos, bicarbonato de sodio podem retardar a excrecao urinaria da hioscina, devido a alcalinizacao da urina, potenciando assim os efeitos terapeuticos e secundarios da hioscina. o uso da hioscina simultaneamente com antimiastenicos pode diminuir a motilidade intestinal e os antiacidos ou antidiarreicos absorventes podem diminuir a absorcao da hioscina, reduzindo sua acao terapeutica. a hioscina pode aumentar o ph gastrintestinal reduzindo a absorcao do cetoconazol. inibidores da monoaminoxidase podem intensificar os efeitos secundarios da hioscina, devido a sua atividade antimuscarinica secundaria: tambem pode bloquear a destoxificacao da hioscina, potenciando assim sua acao. - conduta na superdosagem: quadro clinico: doses muito elevadas da hioscina podem provocar depressao e sonolencia, levando ao coma. a secura da boca e sintoma tipico e constante nos quadros de superdose pela hioscina. tratamento: provocar vomito e lavagem gastrica para diminuir a absorcao; administrar fisostigmina por injecao intravenosa lenta de 1 a 4 mg (0,5 mg em criancas), para combater o delirio e coma, pode ser necessaria nova administracao em uma a duas horas, devido a rapida metabolizacao da fisostigmina. o diazepan e apropriado para excitacao excessiva, para produzir sedacao e controlar convulsoes. pode ser necessaria respiracao artificial. usar gelo ou esponjas com alcool para combater a febre especialmente em criancas.

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