Granocyte

Princípio ativo:

Granocyte (Lenograstim) é indicado para: redução na duração da neutropenia e complicações a ela associadas, em pacientes (com neoplasias não mielóides) que sofreram transplante autólogo ou alogênico de medula óssea. Redução da duração de neutropenia severa e complicações a ela associadas, em pacientes (com neoplasias não mielóides) tratados com quimioterapia citotóxica reconhecidamente associada à significante incidência de neutropenia febril. Observação: a segurança do uso de Granocyte com agentes antineoplásicos caracterizados por mielotoxicidade cumulativa ou toxicidade predominantemente sobre a linhagem de plaquetas (nitrosouréia, mitomicina), não foi estabelecida. A administração de Granocyte pode aumentar a toxicidade destes agentes, particularmente sobre as plaquetas.

No transplante de medula óssea (TMO): deve ser dada atenção especial à recuperação das plaquetas, visto que, em estudos duplo-cegos placebo-controlados, a contagem média de plaquetas foi menor em pacientes tratados com Granocyte, quando comparada aos pacientes tratados com placebo. Contudo, isto não resulta em aumento da incidência de eventos adversos relacionados à hemorragia, sendo que o número médio de dias de infusão de plaquetas, após o TMO, foi semelhante em ambos os grupos. Nos ensaios placebo-controlados, os efeitos adversos mais freqüentemente relatados foram observados com a mesma freqüência em pacientes tratados com Granocyte ou com placebo. Estes efeitos adversos foram aqueles geralmente encontrados nestas condições, e aparentemente não relacionados ao Granocyte. Os efeitos adversos observados foram doença infecciosa/inflamatória da cavidade bucal, febre, diarréia, rash, dores abdominais, vômitos, alopecia, septicemia e infecções. O efeito de Granocyte na incidência e severidade da doença enxerto-versus-hospedeiro, aguda e crônica, não foi determinado. Na neutropenia induzida por quimioterapia: a segurança do uso de Granocyte com agentes antineoplásicos caracterizados pela mielotoxicidade cumulativa ou toxicidade predominante sobre a linhagem das plaquetas (nitrosouréia, mitomicina), não foi estabelecida. A administração de Granocyte pode aumentar a toxicidade destes agentes, particularmente sobre as plaquetas. Nos estudos placebo-controlados, Granocyte mostrou-se seguro, com igual incidência de efeitos adversos relatados em pacientes tratados com Granocyte ou placebo. Os efeitos colaterais mais comuns são: alopecia, náuseas, vômitos, febre e dores de cabeça, similares àqueles observados em pacientes com câncer, tratados com quimioterapia. Foi relatado um leve aumento na incidência de dor nos ossos e de reações no local da injeção.

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