Princípio ativo: tinidazol
Classe: amebicidas / antimicoticos ginecologicos / antimicoticos sistemicos
Tratamento da tricomoníase urogenital em pacientes femininos e masculinos, das infecções mistas causadas por Trichomonas vaginalis e Candida albicans, das vulvovaginites inespecíficas, da giardíase e amebíase intestinais. Nos casos de tricomoníase, para uma cura clínica eficaz e prevenção de uma reinfecção é aconselhável tratar, concomitantemente, o parceiro sexual.
As reações adversas observadas com GINOSUTIN drágeas são em geral leves e transitórias. A nível do trato gastrintestinal poderão ser observadas: náuseas, vômitos, anorexia, diarréia e sensação de sabor metálico na boca. Reações de hipersensibilidade ou irritação local, ocasionalmente, poderão ocorrer sob a forma de rash cutâneo, prurido, urticária e edema. Nestes casos o tratamento deverá ser descontinuado. A exemplo de compostos similares, GINOSUTIN drágeas poderá produzir leucopenia e neutropenia transitórias. Assim, recomenda-se a contagem de leucócitos total e diferencial antes e após o tratamento prolongado. Outras reações adversas raramente observadas e relacionadas ao tinidazol incluem: cefaléia, tontura, vertigem, incoordenação motora e ataxia. Na ocorrência desses distúrbios neurológicos o tratamento deverá ser descontinuado.
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