Exames ecocardiográficos: Duppler para detecção, exclusão ou acompanhamento de estados patológicos que levam a alterações hemodinâmicas, em especial: defeito das válvulas tricúspide e pulmonar, defeitos congênitos (por exemplo, defeitos do septo atrial, defeitos do septo ventricular), massas intracavitárias e trombos, e envolvimento do coração direito em outros processos patológicos. Ecocardiografia modo-B convencional em recém-nascidos, lactentes e crianças (com idade até 5 anos, inclusive). Exames ultra-sônicos do trato genital, em especial para demonstração ou exclusão de alterações congênitas ou adquiridas da cavidade uterina e para visualização das trompas de Falópio e investigação de sua permeabilidade (histerossalpingossonografia com contraste).
Administração intravenosa: pode ocorrer ocasionalmente, durante ou logo após a administração, sensação passageira de calor ou frio e de dor na região da injeção ou ao longo da veia de escoamento. Em casos raros, têm sido relatados formigamento passageiro, sensação de dormência, sensações de sabor e tontura. Dor e irritação tissular podem ocorrer em injeção paravascular. Não têm sido relatadas quaisquer reações de hipersensibilidade à administração de D-galactose. Administração transcervical: a distensão da cavidade uterina e trompas causada por enchimento com o meio de contraste pode resultar em dor que é particularmente acentuada na presença de trompas ocluídas. Em casos raros podem ocorrer reações vasovagais, por exemplo, sudorese profusa, tontura, náusea e vômito. Em casos raros, não se pode excluir a possibilidade de infecção genital ascendente inerente ao método.
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