Prevenção e tratamento dos estados de carência das vitaminas A e D em crianças e adultos. Período de lactação; crescimento retardado; raquitismo; espasmofilia; osteomalácia; queratinização cutânea e mucosa; hemeralopia; queratomalácia; xeroftalmia.
As reações adversas, caso ocorram, podem ser manifestações de uma hipersensibilidade ou de uma superdosagem vitamínica (ver superdosagem) e, em tais casos, o tratamento deve ser imediatamente interrompido.
Na vigência da hipervitaminose A podem ocorrer: descamação cutânea, alteração intelectual, descalcificação, fraturas patológicas fechamento epifiseal precoce, alopecia, elevação da pressão intracraniana, que no recém-nascido manifesta-se pelo abaulamento típico da fontanela anterior e, no adulto, sob a forma de pseudotumor cerebral.
A hipervitaminose D pode provocar adinamia, fadiga, polidipsia, poliúria, nictúria (pseudodiabetes), deposição de cálcio nos tecidos, nefrolitíase e elevação do nível do colesterol plasmático.